Este blog tem o objetivo de auxiliar de maneira simples e informal, aqueles que estão aprendendo inglês, seja por necessidade, por motivo de viagem ou até mesmo por pura diversão.
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sábado, 18 de setembro de 2010
Aprender inglês é difícil?
Quando somos pequenos, aprendemos nossa língua materna (que pode ser uma ou várias) de forma natural e com facilidade, como é possível que os adultos, quando, em teoria, são mais inteligentes e capazes, somos uma negação para outras línguas?
Estudos relativamente antigos mostraram que o recém-nascido a 4 dias de idade, é capaz de diferenciar a linguagem que sua mãe fala das outras línguas estrangeiras. O estudo em questão foi mais longe e mostrou que os bebês franceses se alimentavam com mais energia quando se falava com eles no idioma materno, e não em russo.
Sabemos também que em sete meses, um bebê reconhece os sons mais comuns da língua pertencente a sua linguagem e de acordo com sua idade pode anexar sons e os significados delas.
Nos 18 meses é o momento mais prolífico, a este respeito: eles podem aprender uma palavra de duas em duas horas, assim, em seis meses ele pode conhecer de 1000 até 2000 palavras. Portanto, o momento ideal para aprender línguas.
Concordam: as crianças aprendem línguas como esponjas: absorvem e armazenam em intensa e eficaz capacidade. Mas como é que os adultos (muitos de nós) são tão negados em uma área que uma pequena criança é capaz de fazer com tanta facilidade?
Por que é tão difícil para nós aprender o Inglês?
A explicação, claro, é um pouco mais complexa. E chegamos a ela através de dois estudos muito interessantes e educativos: O realizado pela equipe conduzida por Patrick Wong, da Universidade Northwestern, em Chicago, e publicado na revista ‘Cerebral Cortex’, em 2007, e o mais clássico, feito pelo Dr. Karl Kim e vários colaboradores da Universidade de Cornell (Nova York), publicado pela revista Nature em Julho de 1997.
Em essência, o primeiro foi observado que, quanto mais for uma região determinada no cérebro (a área de Heschl) a pessoa tem maior capacidade de absorver novas palavras até então desconhecidas. E no segundo dos estudos chegou à conclusão de que qualquer língua aprendida na infância, se for uma ou mais, é armazenada em uma área particular do cérebro.
Quando se vai aprender uma segunda língua, mas desta vez na idade adulta, é armazenada em uma área do cérebro diferente, menos plástica e capaz. A razão é que a região do cérebro responsável por interpretar a língua nativa não é capaz de se adaptar ao novo idioma aprendido. O cérebro é, portanto, obrigados a atribuir uma nova região para uma segunda língua, o que dificulta a assimilação da língua. Com isso vemos que, até para aprendermos novas línguas, a saúde também está incluida.
(Fonte: Saúde Dicas)
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