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(Aulas individuais ou em grupos)


terça-feira, 28 de setembro de 2010

APRENDENDO INGLÊS - A REALIDADE

Não é nada fácil aprender uma língua estrangeira.
Tanto os autodidatas quanto os que procuraram cursos de idiomas ou aulas particulares já sabem disso.
Na verdade, falar ou escrever numa língua estrangeira é uma das atividades cognitivas que, segundo pesquisas neurológicas, mais requerem atividade cerebral.
Como nosso cérebro trabalha  por meio da comunicação entre os dois hemisférios e os processos cognitivos responsáveis pela comunicação em línguas estrangeiras ativam pontos diferentes desses dois hemisférios, a quantidade de sinapses e, diga-se de passagem, a produção de energia elétrica necessárias para desempenhar essas funções são absurdamente superiores à quantidade de sinapses e atividade cerebral necessárias para se falar sua língua materna.
Portanto, não acredite imediatamente em nenhum método milagroso ou fórmula matemática para se aprender uma língua estrangeira em poucas horas, em alguns dias ou meses.

Para aprender inglês é preciso aprender a falar o idioma?

Quando se aprende uma língua estrangeira, normalmente você receberá treinamento em 4 habilidades básicas:
– entender, ler, escrever e falar.

Duas dessas habilidades são chamadas de “passivas”, ler e entender; as outras duas são “ativas”, escrever e falar.
Normalmente, as habilidades ativas são adquiridas mais lentamente e com mais dificuldade que as habilidades passivas.
Cada aprendiz pode apresentar maiores ou menores dificuldades/facilidades em qualquer uma destas 4 habilidades.
Nas escolas (Ensino Fundamental e Médio), de acordo com os PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais), estudados nas disciplinas de pedagogia das faculdades que oferecem cursos de licenciatura, como é o caso da Faculdade de Letras, a ênfase é no uso instrumental da língua estrangeira.
Em outras palavras, nas escolas se ensina leitura.

O que devo fazer? Devo estudar as 4 habilidades?
A resposta mais sensata é – sim, Se você tem tempo, material e motivação suficientes para tal.
Aprender inglês é uma atividade com fins bem definidos. É diferente de aprender física ou química na escola, já que a maior parte dos alunos não vê objetivos claros para a aquisição desses conhecimentos.
Aprender inglês é diferente – o objetivo é quase sempre bastante claro.

Você quer ou precisa aprender para quê?
    * para viajar;
    * para ler e escrever artigos científicos/textos técnicos da área de atuação;
    * para namorar estrangeiros;
    * para ler revistas e literatura em inglês;
    * para participar de fóruns online;
    * para trabalhar (digamos, com controle de tráfego aéreo, em que a terminologia internacional é toda em inglês);
    * para não perder seu emprego (embora não precise usar o inglês no dia-a-dia);
    * para jogar vídeo-game;
    * para tirar onda na escola/no local de trabalho;
    * para receber e acompanhar turistas;
    * para fazer palestras/apresentações orais ou dar aulas;
    * para traduzir textos;
    * para desafiar sua capacidade de aprendizado;
    * para se divertir/passar o tempo aprendendo algo novo;
    * para entender filmes/seriados;
    * para aprender mais sobre o mundo e países, para ter acesso à cultura desses países.

Ao contrário do que 9 entre 10 cursos de idiomas anunciam, falar inglês não é, dependendo do seus objetivos, a habilidade mais importante.
As propagandas de cursos são quase sempre monocórdicas: “Venha para o nosso curso! Aqui você vai falar inglês!”
No caso do brasileiro, que trabalha numa área técnica qualquer e viaja uma ou duas vezes na vida para os Estados Unidos, Inglaterra, ou qualquer outro país de língua inglesa, a habilidade falar talvez seja a menos importante das quatro.
Para esse brasileiro, é muito mais importante saber ler e interpretar textos em inglês, saber escrever e-mails para seus contatos no exterior, para empresas estrangeiras, ou compreender filmes, seriados e vídeos no YouTube para não ficar dependendo das boas almas que legendam esse material.
A habilidade falar, portanto, só será usada nos poucos dias em que você ficar no exterior, e muito provavelmente o vocabulário de que você vai precisar se restringirá a uns poucos campos semânticos – hotel, restaurante, guia de turismo, transporte, compras.

Portanto, para aprender inglês, você não somente precisa falar o idioma, mas sim desenvolver todas as habilidades necessárias para desempenhar as tarefas,  de acordo com os seus objetivos...

(Fonte: English Experts)

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

COMO APRENDER INGLÊS NATURALMENTE


Se você quer aprender a falar uma língua diferente é necessário “pensar” nessa língua, sem tentar fazer uma tradução do português para o idioma.
E você diria:
“Mas isto é muito difícil”...

Talvez, mas pode ter certeza de que irá conseguir.
Para pensar na língua é preciso ter um vocabulário razoavelmente bom e também ser capaz de transformar as palavras em frases de um modo automático.
Tudo é uma questão de memória mecânica porque no momento que se tenta formar alguma lógica, toda naturalidade necessária para falar um idioma é perdida.
É por essa razão que você não deve fazer uma tradução direta de uma palavra em inglês para uma palavra em português.
 Você deve fazer exatamente o contrário, ou seja, associar a palavra inglesa diretamente à noção ou imagem do objeto correspondente. Isso significa que você não precisa ficar repetindo as palavras até decorar e sim tentar visualizar o objeto ou situação.
Por exemplo, se ouvir a palavra ‘chair’, não traduza diretamente como ‘cadeira’, mas tente imaginar uma cadeira na sua casa, ou alguma que você viu na loja, etc.
Desta forma, você vai associar diretamente o objeto com o seu significado em inglês.
Este é o primeiro passo, mas não o único a ser dado, uma vez que muitas coisas e situações você não irá conseguir vizualizar tão facilmente.
Você terá o vocabulário, mas ainda não saberá usá-lo.

Para falar inglês você precisa saber como construir as frases de acordo com as regras do idioma escolhido.
As regras de gramática devem vir de forma natural também. Sem esforço de reflexão.
É por essa razão que você precisa armazenar as regras gramaticais através de vários exemplos que tenham alguma relação com seu dia-a-dia e com sua realidade.
Uma vez tendo a palavra de vocabulário e sabendo a regra gramatical você pode arriscar-se a usar tudo isto em uma frase pequena.
 Por exemplo: ‘I like coffee’.
Você tem uma frase no Simple Present, com a estrutura subject + verb e a partir daí você pode usar esta frase com variações.
Por exemplo: ‘I like Coca-Cola’, ‘I like oranje juice’, etc.
E isso pode ser feito com muitas das palavras que você aprende com seu professor.
O resultado de tudo é que para aprender um novo idioma você precisa:

- Repetir frases diferentes na língua que está aprendendo.

- Repetir cada frase que fizer em voz alta para se acostumar com  a pronuncia e para que você adquira uma memória auditiva .

- Estudar um pouco todos os dias. É melhor estudar 15 minutos por dia do que 5 horas no sábado.

- No início não tente falar. Leia bastante em voz alta. Deixe que as frases fiquem fixadas na sua cabeça e um dia essas frases  surgirão com a maior naturalidade e você automaticamente irá falar.

 - Releia os textos que seu professor estudou com você durante as aulas e cheque que o vocabulário esteja memorizado e que se lembra de cada estrutura gramatical que aprendeu.

- Nunca deixe uma dúvida para trás. Pergunte ao seu professor sempre. Mesmo que ele já tenha explicado isto antes. Ele irá te explicar, 01, 10, 20, 30 ou quantas vezes for necessário.

- Escolha um professor que GOSTE de dar aulas e não um professor que FALE BEM inglês.
NEM SEMPRE SABER SIGNIFICA SABER ENSINAR.


E para finalizar, lembre-se sempre que o estudo de uma língua estrangeira deve ser feito através do registro mecânico para criar associações e que mais tarde se trasformarão automaticamente em frases mais complexas e elaboradas.
O que parece difícil no início ficará mais fácil com o passar dos meses e você verá o quanto é divertido aprender um novo idioma.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Vale a pena viajar para aprender inglês?



Freqüentemente alunos e pessoas me perguntam se é necessário viajar para outro país para aprender inglês, ou se ajuda no aprendizado.
Eu acho que na verdade, existem vários aspectos a serem analisados.
E as perguntas precisam ser respondidas individualmente...

-É possível aprender sem viajar?
- Sim.
O que importa quando se decide aprender qualquer coisa é a força de vontade, a persistência, o estudo. Dedicação, atenção durante as aulas, prática de exercícios, tudo conta.

- Viajar ajuda no aprendizado?:
- Sim.
Na minha opinião ajuda mais quando um aluno já tem algum nível da língua. Se você está no nível Intermediário poderá aproveitar melhor.
O ideal seria chegar ao nível Avançado e daí sim partir para uma viagem. Todo o foco seria empregado no aprendizado de sotaques da língua, expressões, treino do ouvido, etc.

-Só vou aprender se viajar?:
- Não.
Me formei no Brasil, como Tradutor e Intérprete, estudei anos e anos de inglês e somente quando terminei a faculdade é que fui viajar. Já falava inglês e queria aprimorar.
Daí fui morar na Inglaterra.
No momento em que cheguei me matriculei em duas escolas. Estudava 2 horas em cada uma e daí saía em busca de tudo que pudesse me ajudar no aprendizado.
O simples fato de você estar em um outro país não significa que irá aprender, da mesma forma que ouvir muito um cd de piano, violão ou qualquer outro instrumento não vai fazer você sair tocando.
Não se iluda ao achar que só de estar em determinado país vá fazer com que você fale a língua.

A primeira coisa a se fazer, ainda no seu país é obter o máximo de informações sobre o lugar que você deseja visitar.
Aprenda sobre a cultura, a comida, os hábitos das pessoas, a política, o clima, a música, as roupas... Enfim, estude muito o país e veja se é o local certo pra você.
Por exemplo, a Inglaterra: chove muito, o céu é cinzento a maior parte do ano e é muito, muito frio. Então se você ‘ama’ o sol e o calor, este não será o lugar pra você.
Os ingleses falam baixo, não tem o hábito de se tocar tanto, a comida é menos temperada. Eles não fazem amizade na rua, no barzinho, na praia, no supermercado como fazemos no Brasil, mas isso não significa que sejam frios como as pessoas costumam comentar.
Os ingleses são simplesmente muito educados e um pouco mais reservados, mas se você tiver paciência, aprender a língua e se adaptar à cultura local, pode ter certeza de que fará grandes amigos.
Lembre-se de que você não será um turista e sim um estudante.
O encanto de estar em um local novo, dura no máximo 1 mês. À partir daí, vira rotina.
Onde quer que você esteja, tudo acaba sendo ‘normal’: o Big Ben, a Estátua da Liberdade, o Coliseu, a Torre Eiffel, o Cristo Redentor, etc... Você passará por estes locais todos os dias e no final nem vai reparar que estão lá.
Pense que você terá que morar pelo menos 6 meses no local, verá os mesmos monumentos, as mesmas ruas, terá que andar de ônibus, cozinhar, limpar a casa, ou seja, tudo exatamente como você faz no seu dia a dia. Só que ouvindo outra língua e estando em outro local.
Você estará longe de sua família, terá que se virar se ficar doente, terá que lidar com o dinheiro que você tem, terá que fazer amigos novos, procurar um dentista, passar frio, não poderá comer a comida do seu país e um monte de outras coisas que você terá que lidar.
Mas, só tem coisa ruim?
NÃO!!!!!!!!!!!!! De forma alguma...
Se tudo isso não te deixar com receio, então você irá adorar!!!
Muitas coisas novas, muitas pessoas diferentes, muitos eventos culturais, comidas típicas, música, revistas, muitas, muitas coisas.
Na verdade, é uma experiência maravilhosa desde que seja feita com consciência, de maneira legal e com responsabilidade.
O aprender a língua no final é apenas o grande bônus, porque você pode perder tudo na vida, mas a experiência e vivência que você irá adquirir, nunca irá desaparecer de sua vida.
Como conselho final eu diria: aprenda inglês antes de viajar, estude, aproveite cada minuto de sua aula. Pergunte tudo ao professor, anote, pesquise, ouça músicas, assista a filmes e seriados, leia, faça exercícios.
Tudo isto irá te ajudar muito quando você pisar no país dos seus sonhos!!!!

sábado, 18 de setembro de 2010

Aprender inglês é difícil?


Quando somos pequenos, aprendemos nossa língua materna (que pode ser uma ou várias) de forma natural e com facilidade, como é possível que os adultos, quando, em teoria, são mais inteligentes e capazes, somos uma negação para outras línguas?

Estudos relativamente antigos mostraram que o recém-nascido a 4 dias de idade, é capaz de diferenciar a linguagem que sua mãe fala das outras línguas estrangeiras. O estudo em questão foi mais longe e mostrou que os bebês franceses se alimentavam com mais energia quando se falava com eles no idioma materno, e não em russo.

Sabemos também que em sete meses, um bebê reconhece os sons mais comuns da língua pertencente a sua linguagem e de acordo com sua idade pode anexar sons e os significados delas.

Nos 18 meses é o momento mais prolífico, a este respeito: eles podem aprender uma palavra de duas em duas horas, assim, em seis meses ele pode conhecer de 1000 até 2000 palavras. Portanto, o momento ideal para aprender línguas.

Concordam: as crianças aprendem línguas como esponjas: absorvem e armazenam em intensa e eficaz capacidade. Mas como é que os adultos (muitos de nós) são tão negados em uma área que uma pequena criança é capaz de fazer com tanta facilidade?

Por que é tão difícil para nós aprender o Inglês?

A explicação, claro, é um pouco mais complexa. E chegamos a ela através de dois estudos muito interessantes e educativos: O realizado pela equipe conduzida por Patrick Wong, da Universidade Northwestern, em Chicago, e publicado na revista ‘Cerebral Cortex’, em 2007, e o mais clássico, feito pelo Dr. Karl Kim e vários colaboradores da Universidade de Cornell (Nova York), publicado pela revista Nature em Julho de 1997.

Em essência, o primeiro foi observado que, quanto mais for uma região determinada no cérebro (a área de Heschl) a pessoa tem maior capacidade de absorver novas palavras até então desconhecidas. E no segundo dos estudos chegou à conclusão de que qualquer língua aprendida na infância, se for uma ou mais, é armazenada em uma área particular do cérebro.

Quando se vai aprender uma segunda língua, mas desta vez na idade adulta, é armazenada em uma área do cérebro diferente, menos plástica e capaz. A razão é que a região do cérebro responsável por interpretar a língua nativa não é capaz de se adaptar ao novo idioma aprendido. O cérebro é, portanto, obrigados a atribuir uma nova região para uma segunda língua, o que dificulta a assimilação da língua. Com isso vemos que, até para aprendermos novas línguas, a saúde também está incluida.

(Fonte: Saúde Dicas)

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Phrasal Verbs - Inimigos???


Os Phrasal Verbs são verbos encontrados na língua inglesa, mas com uma particularidade crucial: geralmente não podem ser traduzidos ao pé da letra.
Eles são formados por um verbo + uma preposição.
E este pequeno detalhe faz toda a diferença.
Eu tenho que admitir que eles foram um GRANDE PROBLEMA quando eu estava aprendendo inglês.
Temos o verbo com um significado. Daí vem a preposição.
O que é que fazemos instintivamente?
Pegamos o significado do verbo e com nosso conhecimento tentamos trazer algum sentido ao vermos a preposição.
Erro grave!!!
Cheguei à seguinte conclusão: ao encontrar um desses Phrasal Verbs, não tente encontrar alguma lógica em função de preposições como por exemplo, up, down, off, etc.
Simplesmente memorize como uma nova palavra de vocabulário.
Parece difícil, mas podem ter certeza, no final das contas será bem mais fácil...

Aqui vão apenas alguns exemplos, dos muitos que existem:

Ask out - convidar
Call up – chamar alguém por telefone
Explain away – desculpar-se
Find out - descobrir
Fix up - consertar
Get up – levantar
Give back - devolver
Give in – render-se
Go on - avançar
Go over with – terminar logo com (algo desagradável)
Keep on - continuar
Keep away from - evitar
Look over - examinar
Look up – procurar informações
Make up - inventar
Pick out - escolher
Pick up - erguer
Put off - atrasar
Slow down – tornar algo mais lento
Take back - retornar
Take off – tirar algo
Take on – aceitar um desafio
Talk over - discutir
Think up - criar
Turn off – parar a operação de uma máquina
Turn on – iniciar a operação de uma máquina
Turn up – aumentar o volume

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Falsos Cognatos - Nossos inimigos?


 
Oi pessoal!!!
Tem coisa mais esquisita do que um amigo falso?
Estranho esse início, não é?
Pois é, em inglês existe algo chamado False Cognate (ou falso cognato/falso amigo).
Eles são um dos grandes inimigos de quem está aprendendo inglês ou de iniciantes se aventurando no mundo tão complexo da tradução e também dos que já tem experiência e se deixam levar pela auto-confiança.
Devo confessar que quando estava aprendendo inglês sofri muito com eles, juntamente com os Phrasal Verbs (mas estes abordaremos em outra ocasião)...
Muita gente se aproveita das palavras cognatas, ou seja, as palavras parecidas com as da nossa língua e traduzem diretamente.
Alguns exemplos delas são: television (televisão), computer (computador), conversation (conversação) e por aí vai...
Mas não se iluda, existe uma grande lista destes nossos ‘inimigos’.
“Parece, mas não é”...
Os Falsos Cognatos são palavras “semelhantes nas duas línguas”, mas com significados totalmente diferentes.
A dica é memorizar cada significado individualmente. Você pode fazer uma lista, conforme seu professor for mencionando algum deles e de vez em quando, dê uma olhada para realmente memorizá-los.
Então, muita atenção quando for ‘aportuguesar’ alguma coisa. Você pode estar dizendo uma coisa completamente diferente do que você queria dizer.
Abaixo colocarei uma pequena lista de alguns deles:

 Actual - real, verdadeiro     
Actually - na verdade, de fato        
Adept - perito, profundo conhecedor       
Advert - notar
Agenda - pauta do dia, pauta para discussões 
Anthem – hino
Assume - presumir, supor
China– porcelana, louça de porcelana
Exit - saída
Exquisite – refinado, requintado, seleto, belo, fino
Injury – ferimento
Intend – pretender, tencionar
Legend – lenda
Lunch – almoço
Mascara - rímel
Miserable - triste, muito indisposto, péssimo
Parent – pai ou mãe
Prejudice - preconceito
Pull - puxar
Push - empurrar
Realize - notar, perceber, compreender
Record - gravar, disco, gravação
Resume - retomar, reiniciar, dar prosseguimento
Résumé - curriculum vitae, currículo
Retired – aposentado
Sensible – sensato
Vicious - defeituoso, impuro; perverso, mau, feroz